Simões de Assis Curitiba
A geometria, para Macaparana (@maca_macaparana_) não é rigidez: é cadência.
Sua poética se desenha entre o intuitivo e o construtivo, um diálogo entre o ponto e o espaço, entre o gesto e o pensamento.
Seus trabalhos, ora pintura, ora escultura, ora móvel, revelam uma partitura visual em que a linha se move, o plano respira e a cor se torna matéria.
A luz atravessa as superfícies e dá continuidade à obra. A sombra torna-se extensão do gesto, revelando o que vibra entre o visível e o invisível. Nada está estático: é na oscilação entre luz e sombra que a obra se mantém viva.
Nesta exposição, a trajetória de décadas se reafirma como um contínuo exercício de liberdade — uma trama geométrica que, sem jamais se encerrar, segue encontrando encanto no ato criador.
📍Simões de Assis Curitiba